Entre Linhas e Códigos
O direito que Respira
Ao espírito atento que me lê
Ofereço essas reflexões com delicadeza e verdade. Este espaço é um jardim de ideias onde o Direito floresce com alma. Entre ciclos e códigos, pulsa o saber que acolhe, o estudo que guia, a história que inspira. Que este blog seja farol nas noites densas e abrigo sereno nas horas de incerteza.
Últimas Publicações

A Voz do Morro e o Silêncio da Lei: Considerações Sobre o Projeto de Lei nº 26 de 2025
Rio de Janeiro, Julho de 2025. Eis que se ergue das brumas legislativas o Projeto de Lei n.º 26/2025, vulgarmente nomeado “Lei Anti-Orum”, iniciativa oriunda do gabinete da vereadora Amanda Vettorazzo, mas não apenas ela, há outras iniciativas parecidas proposta na esfera da União.

O caso da IA no STF: limites éticos e jurídicos da tecnologia no Judiciário
Em tempos de máquinas pensantes e promessas de celeridade, o Supremo Tribunal Federal apresentou ao país a MARIA – um engenho dotado de inteligência artificial, com a missão de auxiliar na redação de relatórios, resumos e outros documentos judiciais.

Myrthes Gomes de Campos: A Pioneira de Saia entre as Togas
Num tempo em que os salões do Direito eram preenchidos quase exclusivamente por vozes graves e paletós engomados, surgiu, com passos firmes e olhos faiscantes, uma dama cujo nome romperia séculos de silêncio feminino nos tribunais do Brasil. Seu nome? Myrthes Gomes de Campos.

Lídia Poet: A mulher que abriu portas com coragem e inteligência
Permita-me, gentil leitor, convidar-te a um breve passeio pelas veredas da História, onde pulsa, ainda que entre as brumas do esquecimento, o fulgor de uma alma que ousou levantar-se quando o mundo lhe ordenava silêncio.

A REVOLUÇÃO DOS BICHOS – GEORGE ORWELL
Entre os volumes que repousam em minha modesta estante, há um que, embora singelo em tamanho, revela-se grandioso em ensinamentos: A Revolução dos Bichos, do distinto senhor George Orwell.

A Questão das Provas Digitais no Tribunal Supremo: Uma Análise da Decisão do STJ e Seus Reflexos na Sociedade
Em tempos em que o progresso avança com o ímpeto de uma locomotiva vitoriana, e em que as comunicações transpõem o espaço e o tempo por meio de engenhos que fazem as vezes das antigas missivas, cabe-nos refletir sobre os novos desafios impostos à augusta Justiça.
Entre Ciclos e Códigos
Permita-me tomar-lhe alguns instantes, neste início de jornada, para saudá-lo com sincera estima e confidenciar-lhe os anseios que embalam a fundação deste espaço que ora se abre ao mundo — um modesto jornal de ideias, um relicário de pensamentos, um refúgio para os que ainda creem que o saber é caminho, farol e abrigo…

Sobre Autora:
Caro leitor, chamo-me Stephanie Marocco — sou advogada, cientista político, e professora de Direito Penal e Direito Civil, apaixonada pela escrita e pelo estudo da alma humana. Entre prazos, códigos e aulas, encontrei na docência e na palavra uma forma de resistir, ensinar e transformar.
Minha jornada profissional foi trilhada com rigor, mas também com coragem: entre os desafios de ser mulher no mundo jurídico e a escolha de ocupar espaços com voz firme e presença sensível. Aqui, neste blog, compartilho não apenas conteúdos jurídicos, mas também histórias, livros, mulheres que abriram caminho e reflexões que me atravessam.
No Entre Ciclos e Códigos, escrevo com o compromisso de olhar o Direito para além da letra fria — como instrumento de mudança, de justiça e de humanidade. E também como espelho das transformações que vivo e estudo: em mim, nas outras e no mundo.
Seja bem-vinda(o) ao meu espaço. Ele é feito para quem acredita que conhecimento e afeto podem caminhar juntos.
Entre Linhas e Intenções
Este não é um portal jurídico tradicional.
Aqui você não encontrará as manchetes dos tribunais, nem pareceres técnicos frios e impessoais.
O Entre Ciclos e Códigos nasceu do desejo de contar o Direito com alma, com história, com memória — e com afeto.
Enquanto outros portais são excelentes para se atualizar sobre decisões e bastidores do mundo jurídico, este espaço é um convite à reflexão, ao respiro, à escuta.
Aqui, a linguagem é feita de cuidado e crítica, e o conteúdo nasce de experiências reais: da sala de aula, da biblioteca, da vida.
Porque antes de ser jurista, somos humanos. E é neste intervalo — entre ciclos e códigos — que mora o meu propósito.
